De vez en cuando hay que mentir y hay que mentirse para darse animos. Esto se llama la mentira sagrada, como lo dicem los xamanes.
Alejandro Jodorowsky é o cara. Ao lado do Bolaño, o cineasta deve ser o chileno mais importante da virada dos 20/21. “Hay mucho que se leer porque la vida no es tán breve cuanto se piensa“, manda o mestre de 2666 nesse link que roubei da Angélica…
Voltando ao Jodorowsky, minha ignorância me fez desconhecer até hoje esse doido – uma espécie de cruza utraestilizada de Zé do Caixão, Buñuel e Sergio Leone. Sua obra foi toda relançada em DVD no ano passado. Enquanto você junta grana para ir a Paris ler tarô com o xamã em seu Cabaré Místico, dá pra ver um trailer de seu filme mais cultuado, o impressionante El topo.
La vida no es tán breve…
Enquanto lia as novas notícias caóticas deste jornal do caos (ao som do novo da P.J. Harvey) e encontro tantos nomes, tantas coisas para conhecer (Como J. G. Ballard, Sylvia Plath, Philip Roth, ou próprio Jodorowsky, que tirando “Fando y Lis” e o “El Topo” não conheço mais nada do cara que segundo você é “o cara” ) me lembro então, que há sempre tão pouco tempo para ser, seguindo vivo. E que há gosto pra tudo, até pra Jodorowsky.
ele é chileno? a idiota aqui achava que era mexicano…
não consegui ver el topo inteiro ainda, um amigo comprou o dvd, mas tá difícil de emprestar…