O amigo Manuel da Costa Pinto me entrevistou em seu programa ComTexto, do Arte1, no começo do ano.
Eu falava dos lançamentos do romance Escalpo e da reunião de poemas Metafísica Prática. Foi bem divertido, embora eu tivesse acordado cedo demais e percebo agora que muitas respostas pareçam atabalhoadas devido ao excesso de cafeína. Mas fiquei impressionado como o Mané pegou um ponto que ninguém tinha sacado até então: a aparição surpresa de Kurt Vonnegut no romance escrito em Paraty.
É sempre um prazer conversar com o Mané, que publicou o meu primeiro conto na imprensa, “Nervos”, numa revista Cult de 1999 – uma ficção que, 20 anos depois, foi vertida para o italiano, o inglês, o francês e o espanhol. Pena que a conversa antes da entrevista propriamente dita seja – conforme costuma acontecer entre amigos de longa data – impublicável.
Aí vão os dois blocos da nossa entrevista.