Na Playboy do mês, Paulo Coelho faz o mago desaparecer e se transforma em gangsta rapper:
“Onze minutos é o que dura uma relação sexual […] O jogo da sedução faz parte do ser humano […] Eu não sou santo […] Quer dizer que as celebridades não são importantes? […] Olha, aquele ali foi o Audi que eu comprei […] As pessoas falam na Madonna, na Julia Roberts, no Clinton, mas os leitores virem me pedir autógrafo é comovente […] O cara me disse que tinha duas Ferraris. Eu perguntei: “Só tem duas pessoas aqui, quem é a mais rica? Eu sou no mínimo 40 vezes mais rico que você. E tenho dois Renaults” […] Uma das coisas boas da fama é você mandar comprar. Eu detesto fazer compras […] Nada mais cafona e pobre do que uma Ferrari […] Uma coisa que tenho é esse lado masculino muito forte. Uma coisa que eu não sou é covarde […] O fato de eu não ser convidado para a Flip é absolutamente irrelevante […] Eu sou o escritor mais popular do mundo”
Seria ele um cruzamento [via ejaculação precoce, presumo] de uma suruba entreVitorfasano, Danielpiza e Kanyewest? “Life is 5% what happens and 95% how you react! […] If there’s anything my mom taught me is to enjoy life. I don’t do anything I don’t love anymore […] Hey… do you have any black inside you? Would you like some?”
Enfim, depois de degustar a nobre entrevista com esse picareta confesso, espia os microcontos eróticos editados pelo Marcelino, que acaba de lançar Mar que arregaça [copyright Emídio]. A Carol Castro também está simpática nas fotos. Mas que tatuagem cabulosa, quem foi o gênio que zuou uma mulher tão boa? Bom, pelo menos ela ainda não aderiu à xoxota infantil…
[Nesse meio tempo o ouro olímpico no biscoito chinês: “Até mesmo o boi com sua força é indefeso diante das moscas”. Moscas? Numa sexta à noite a sorte já me foi mais graciosa.]
Tanta informação cretina me lembra que eu tenho de comprar um desse [valeo Eva].
Paulo Coelho é uma merda, um bostão.
salomão, salomão, tudo bão?
beijo