Em 26 de julho de 1968, Mick Jagger voou de Los Angeles a Londres para uma festa em sua homenagem em um novo bar marroquino chamado Vesuvio Club, um dos bares mais cool que já existiram naquela cidade. Presenteou o DJ com uma cópia novíssima do recém-gravado Beggars Banquet. Horas depois, Paul MCartney deu uma passadinha no Vesuvio e largou na mão do DJ um compacto com “Hey Jude”/ “Revolution”, canções nunca ouvidas fora dos estúdios Abbey Road. Tempos mais tarde, depois da enésima execução consecutiva dos sete minutos de “Hey Jude”, o DJ resolveu colocar o outro lado do disquinho… e enquanto a voz anasalada de John Lennon conclamava os bebuns do lounge à rebeldia, Mick armava uma beiça maior do que a que ele já tem [quer dizer, tinha].
Mais sobre o eterno FlaXFlu sessentista aqui nessa excelente revista de literatura [pra aumentar ainda mais nosso eterno complexo de viralatas… Dica do Rodrigo Teixeira]
Ronaldo baby, você nem tem um Nissan. E tomara que nem tenha.
Ei, posso dizer que odeio Rolling Stones? Ah, posso vai, nasci depois dos anos 80.
Beijo.