Karam não se acaba nunca


O que nós fazíamos com os colaboracionistas? Trocadilho. Eles eram afogados em tanques com água mineral. Da marca Vichy.

Issaí é um trechim do inédito/póstumo do grande Manoel Carlos Karam, Jornal da guerra contra os taedos. Eu ia escrever sobre o belo livrinho editado pela Kafka Edições [de Luci Collin e Paulo Sandrini], graças aos esforços da viúva Kátia, taedomaníaca de carteirinha. Mas é que o cozinheiro Joker emulou o estilo do Impostor e num ataque de tardo-sensacionaldismo cometeu uma risonha resenha. Vão lá, e depois voltem aqui:

O capelão ausente do front enviava a extrema-unção por e-mail, o que explica os túmulos dos nossos soldados com tantas palavras idênticas: Tem vírus.

Autor: rbressane

Writer, journalist, editor

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