“Continuei vivendo em desespero, mas com momentos de estranha felicidade que de vez em quando me vinham – continuam vindo – do rock and roll.”
Essa é de Vila-Matas em Paris não tem fim, um dos livros mais cheios de frases perfeitas que existem [ainda que nem todas do epigrafômano autor]. Já o tiozinho aí em cima é o John Hurt, um dos pais da matéria [valeo pelo link, Galera], ensinando como ser um homem na travessia do vale do desespero.
http://www.cosacnaify.com.br/noticias/entrevista-vilamatas.asp