Quando abri a porta para ela, senti-me como uma criança que se crê perdida numa rua fervilhante de gente e então vê de repente a silhueta que resolve tudo, aquele indispensável deslocamento de ar.
De A Casa de Encontros, de Martin Amis
Quando abri a porta para ela, senti-me como uma criança que se crê perdida numa rua fervilhante de gente e então vê de repente a silhueta que resolve tudo, aquele indispensável deslocamento de ar.
De A Casa de Encontros, de Martin Amis