E amanhã, quinta-feira, tem o lançamento do novo livro do camisa 10 da Geração Nojenta, Joca Reiners Terron, Sonho interrompido por guilhotina. Claro, na Mercearia São Pedro. O livro reúne contos em que, seguindo a escrita terronista, vida e literatura se mixam num violento mas sempre elegante mash-up em que são personagens José Agrippino de Paula, Glauco Mattoso, Valêncio Xavier, Dalton Trevisan, o diabo, enfim. Eu ia falar que algumas obras-primas do conto brasileiro estão ali, mas aí me chamam de Sensacionaldo, Exageraldo etc. É complicaldo, ops complicado o trampo de dar o nome certo aos bois, quando os bois são uns touros miúras com apetite pelo olho do toureiro e ainda estão vivos na arena… O lance abre a Balada Literária, evento inventado por Marcelino Freire em sua cruzada por tirar o mofo dessa coisa velha chamada literatura.
“Escritores e músicos. Fotógrafos e atores. Cantores e ilustradores. Espectadores e leitores, enfim. Todos dentro de uma mesma balada. Aqui, na Vila Madalena. Lá, na Praça Roosevelt. Fazia tempo que eu pensava numa festa assim. Numa rodada animada de papo e cerveja. Eta danado! Coisa que já acontece, mas que a gente agora vai fazer acontecer. Digo assim: diferente. Digo assim: dentro de um mesmo evento. Ele: o Balada Literária, que vai de 19 a 22 de outubro. Quase uma centena de artistas reunidos em lançamentos, bate-papos, performances, exposição e shows. Que tal?”, sugere o autor de Contos negreiros. Saiba mais clicando aqui.
gamei
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Dá-lhe, Ronaldo. Queria ter ido à festa pra dar um oi pro Joca e ver se te encontrava por lá, mas Caipirólis não me deixou. Fiquei também de te elogiar pelo blog, mas deu um puta mega pau no meu compu e perdi várias cousas, entre elas todos os emails. Mas, bueno, tamos aí, o blog tá duca! Abraços.
vc é d+.teu blog devia ser uma revista impressa.
Pamela
vc é d+.teu blog devia ser uma revista impressa.
Pamela
Bressa, você fez falta na Balada. Toda hora a gente lembrava e erguia um brinde a você.