Por gentileza, tirem Alckmin

Tropa de Choque na Augusta, pouco antes de atirar balas e bombas sobre passantes
Tropa de Choque na Augusta, pouco antes de atirar balas e bombas sobre passantes

— Por gentileza, meu querido, o senhor poderia atravessar a via? Obrigado.

Na hora acusei o baque. Aquele policial militar me chamava de “meu querido”, pedia “por gentileza” e ainda agradecia. Parei no meio da travessia da Haddock Lobo esquina com Paulista e olhei para o policial militar. Usava colete verde-limão, portava um fuzil de balas de borracha, estava armado com cassetete, revólver e talvez uma bomba de gás lacrimogêneo. Era alto, magro, muito negro e muito jovem. Parecia cansado; tinha os olhos vermelhos fixos em mim. Eram 23h15 de quinta-feira 13 de junho, e os protestos contra o aumento das passagens de ônibus haviam começado às 17h. Talvez ele estivesse trabalhando desde então. Talvez estivesse trabalhando desde manhã. Talvez, se fizesse bicos como a maioria dos policiais militares fazem, poderia ter trabalhado de madrugada como segurança, leão-de-chácara, capanga ou assassino de uma milícia. Ou talvez tivesse acabado de chegar e fizesse parte do destacamento dos policiais gentis. Aqueles que chegam depois da guerra, limpam as feridas, carregam os mortos. Aqueles que surgem com flores depois da pólvora apenas para nos deixar com uma boa impressão, com a impressão de que não foi bem assim.

Mas o que ele conseguiu foi o contrário. O policial militar negro, alto, jovem, cansado e gentil só conseguiu aumentar a sensação de irrealidade em que eu estava imerso. Tanto que na hora só me ocorreu perguntar:

— Por quê?
— Esta via será fechada para conter os manifestantes desse lado, senhor. Por favor, atravesse a via.

Atravessei, ainda desconcertado. Em frente à igreja São Luiz Gonzaga, a cavalaria fechava a rua Bela Cintra. Dos dois lados da Paulista havia caminhões da tropa de choque, carros da polícia, SUVs da ROTA, motos da ROCAM. Ao todo, cerca de 150 policiais dos 900 que foram enviados para o campo de batalha. Ao meu redor, pessoas olhavam para os policiais militares com medo. Sem dúvida, eles eram a maior fonte de terror de todas. Ninguém se sentia à vontade perto deles. A sensação de que do nada eu poderia tomar um tapa na cara, uma bomba, uma bala, ser humilhado ou preso somente por estar ali era evidente. Não permanecia mais que um minuto parado. Mas não conseguia tirar os olhos dos policiais militares.

Não desviava os olhos de Geraldo Alckmin.

Alguns minutos antes, tinha visto policiais militares de colete verde-limão cercarem um grupo de jovens, entre eles um cabeludo de terno alto e uma menina que não parecia ter mais que doze anos e um metro e quarenta, e os revistou à base de cassetadas, pescoções e tapas na cabeça.

Alguns minutos antes, tinha visto policiais militares descerem o cassetete para responder a ofensas dos passantes. Participantes do Movimento Passe Livre ou não, era gente que via a polícia e não perdia a chance de dar seu recado:

— Fascistas!
— Vocês também andam de ônibus, seus porcos!
— Truculentos!
— Enfia esse gás no cu, seu covarde!

Os policiais estavam em total segurança física ao receberem esses recados. Portavam capacetes, armas, escudos. Ainda assim, preferiam revidar com violência física. Evidentemente estavam desorganizados, não tinham liderança. Apenas o espírito de corpo.

O espírito de corpo garantido pelo governador Geraldo Alckmin.

Quando descia a Consolação na direção da Maria Antônia, Geraldo Alckmin já estava jogando bombas de gás lacrimogêneo. Avistei o jornalista Felipe Kfouri, que subia, os olhos muito vermelhos:

— Desce não, velho. Eles perderam totalmente o controle. O bicho tá pegando. Toma cuidado.

Enquanto eu descia, cruzei um grupo de ciclistas e cicloativistas. Nenhum deles fazia parte do MPL; estavam, como eu, acompanhando a manifestação.

— Os manifestantes do Movimento Passe Livre, que estavam na frente do Teatro Municipal, tentaram subir a rua da Consolação na direção da Paulista — me contou um ciclista. — Tinham discutido a possibilidade de isso acontecer com um coronel da PM e seriam atendidos. Rolou um princípio de acordo. Só que aí o coronel saiu fora, e de repente apareceram uns caras da tropa de choque, uns vinte, que, do nada, soltaram bombas de gás lacrimogêneo direto em cima da gente.
— Mano, eles foram muito burros — disse um outro ciclista, sério. — Prenderem uns cinquenta caras antes de rolar qualquer manifestação. No meio tinha gente que lidera o MPL. Agora fudeu, o movimento se espalhou e ficou sem liderança e pode acontecer qualquer coisa. Vai dar uma merda grande. Tá cheio de vândalo lá embaixo.
— Mas quem começou foi a polícia. O pessoal estava cantando “Sem violência”, forçando a passagem pra subir a Consolação. Daí os caras atiraram direto o gás, de surpresa. Do meu lado eu vi gente sendo acertada com bala de borracha na cara. Esses caras não são bons de mira, né.

Não, Geraldo Alckmin não parece ser bom de mira. Nesse momento, Geraldo Alckmin vinha pela Consolação, em formação militar, fechando a subida da avenida e descendo na direção da Maria Antônia. O barulho dos helicópteros, as explosões de gás lacrimogêneo, os gritos da multidão, o choro dos estudantes do Mackenzie que presenciavam os confrontos, a desorientação de passantes e motoristas, o cheiro forte de gás, os sacos de lixo derrubados, espalhados e incendiados, a correria que vinha de baixo para cima, de cima para baixo, de um lado para o outro, não deixava dúvidas: Geraldo Alckmin estava tocando o terror.

Geraldo Alckmin disseminou o caos e o medo. Geraldo Alckmin espalhou pânico, brutalidade e violência contra os cidadãos de São Paulo.

Eu vi, ninguém me contou.

— Parece Gênova!
Maurizio Longobardi, empresário da noite e fotógrafo de muitas manifestações políticas, tinha buscado o capacete que estava em sua moto para se defender.
— Eles estão atirando diretamente na cara das pessoas. Não existe a mínima organização. Não usaram megafones, não negociaram, não fizeram barreiras, não fecharam ruas para deixar passar a manifestação. Vieram direto pro confronto.

Neste instante, a tropa de choque que descia a Consolação soltou uma bomba de gás bem no meu pé. Respirei fundo e corri pela Piauí até a Itambé, eu e mais umas cem pessoas. No meio do quarteirão já meus olhos lacrimejavam e a garganta fechava. Senhoras e meninas perdidas choravam de pavor. Motoristas passavam mal com o gás dentro dos carros e tentavam dar ré, em pânico. Um sujeito viu o celular de um cara que tinha caído, pegou e saiu correndo. Um bêbado gritava:

— Isso aqui é a nossa Primavera Turca! Só turco fodendo essa merda, Maluf, Kassab, Haddad, Alckmin!

Geraldo Alckmin subia a Consolação, Geraldo Alckmin descia a Consolação. Geraldo Alckmin estava nas vias principais e entrava nas vias secundárias. Geraldo Alckmin não facilitava a saída de ninguém.

Pelo celular, Geraldo Alckmin enviava notícias desencontradas: tinha pichado e queimado um ônibus na Ipiranga; tinha detido um repórter no Teatro Municipal, porque ele portava vinagre; havia prendido cinquenta pessoas aleatoriamente no Anhangabaú; havia disparado uma bomba de gás dentro de um carro onde estava um senhor de 74 anos, na praça Roosevelt; descia a borracha em incautos que estavam nos bares da prainha da Paulista.

(Diga-se de passagem, o prefeito Fernando Haddad não enviou notícia alguma. Embora a PM não esteja sob seu comando, a cidade está. E ele se omitiu de defendê-la ensurdecedoramente.)

Geraldo Alckmin disparou uma bala de borracha no olho da repórter Giuliana Vallone, que estava parada dentro de um estacionamento ajudando uma passante desorientada. Geraldo Alckmin disparou uma bala de borracha no olho do fotógrafo Sérgio Silva, que pode perder a visão.

Geraldo Alckmin feriu sete jornalistas da Folha de S.Paulo. No editorial do mesmo 13 de junho, o jornal pedia:
— Retomem a Paulista. É hora de pôr um ponto final nisso. Prefeitura e Polícia Militar precisam fazer valer as restrições já existentes para protestos na avenida Paulista.
Geraldo Alckmin havia lido o jornal de manhã, logo depois de chegar de Paris, e, enquanto parabenizava Guaratinguetá pelos 383 anos, às 21h20, auge do tumulto, procurava cumprir o que o jornal pedia.
Uma coisa não se pode negar: se o jornalismo está morrendo, a culpa não é de Geraldo Alckmin.

Encontrei outro amigo, o jornalista Endrigo Chiri, que me disse:
— Eles desarticularam a manifestação, que está se espalhando. Uma parte foi pra praça Roosevelt, outra foi subindo a Augusta, outra sobe a Nove de Julho. Ficou fácil pra turminha do vandalismo. Não tem mais controle. Era mais fácil de controlar se tivessem acompanhado a manifestação.

Dissipada a nuvem de gás, decidimos subir a Consolação. Geraldo Alckmin estava espalhado pelo chão em forma de bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha, sacos de lixo queimados. Chegando à Augusta, na esquina com a Antônia de Queiroz, vimos Geraldo Alckmin em toda a sua glória.
Paramos na esquina para fumar um cigarro e descansar da caminhada. Dois caminhões da tropa de choque estavam estacionados na esquina. Em tese, estávamos seguros. Cerca de trinta a cinquenta pessoas se concentravam na esquina. Passantes desciam, subiam. Já havia lixo pegando fogo alguns quarteirões acima da Augusta. Três ou quatro jovens passaram a xingar os policiais militares:

— Fascistas!
— Porcos!

Um grupo de vinte policiais juntou os capacetes, fazendo algo que parecia uma oração. Então, executaram rapidamente uma dancinha bizarra, um funk meio marcial. Finalizaram gritando:
— Aqui é Choque!
O grupo de vinte policiais subiu em um dos caminhões. Outro grupo uniu-se e apresentou o mesmo ritual esquisito. A dança da morte.
— Choque!

Subiram no caminhão. Então, a cena que nunca vou esquecer.

Geraldo Alckmin abriu as janelas e atirou diretamente no grupo ao meu redor. Balas de borracha zuniram nos meus ouvidos enquanto o gás novamente se espalhava à minha volta. Geraldo Alckmin subia a Augusta disparando bombas e balas para todos os lados. Um dos caminhões parou, enquanto o outro subia, e dele desceu Geraldo Alckmin, que partiu para cima de um passante com o cassetete em riste. O passante abriu os braços, mas tomou cassetadas nas costas, nas pernas e na cabeça. Veio mais uma turma de Geraldo Alckmin para cima do passante. Geraldo Alckmin chutava, Geraldo Alckmin batia, Geraldo Alckmin espancava, Geraldo Alckmin empurrava e Geraldo Alckmin imobilizava o passante. Eu subia correndo, a garganta fechada, ouvindo os gritos das pessoas e o choro das mulheres. Nenhum de nós podia fazer nada para ajudar o garoto que apanhava; nenhum de nós podia deter Geraldo Alckmin. Na Paulista, pessoas em um ponto de ônibus, que não sabiam se haveria ônibus, se o metrô estava liberado, se reuniam em busca de informação. Algumas dessas pessoas xingaram a polícia. Uma policial militar baixinha desceu de um carro e abriu fogo diretamente sobre as pessoas que estavam no ponto de ônibus. Atravessamos a Paulista em busca de abrigo – e assim foi a noite toda, zanzando de esquina em esquina, sem saber que rumo ou atitude tomar, porque a avenida estava fechada dos dois lados.

Endrigo Chiri, que morou em Buenos Aires, me lembrava que, lá, onde há manifestações dia sim, dia também, a polícia se prepara para escoltar e garantir segurança a passeatas, piquetes e protestos. Lembrei de algo parecido que havia visto em Paris, na querida Paris de Geraldo Alckmin, em plena Champs Élysées, às seis da tarde. A manifestação simplesmente se impunha e acontecia e pronto. Claro que em nenhum lugar existe a perfeição na organização de protestos e em todo protesto há vândalos, mas há cidades em que existe uma cultura de procedimento com manifestações políticas nas vias públicas, direito assegurado por qualquer democracia. Algo inexistente para a polícia militar de Geraldo Alckmin.

Porque, para impedir que a manifestação fechasse o trânsito da avenida Paulista, Geraldo Alckmin fechou o trânsito da avenida Paulista.

O caos e a irrealidade haviam tomado conta da minha querida avenida. Meu amigo e eu estávamos confusos. Não havia o que fazer além de registrar o que acontecia, vagar de escaramuça em escaramuça. Pois nenhum de nós podia fazer nada para deter Geraldo Alckmin. Geraldo Alckmin disparou bombas e balas sobre pessoas indefesas. Eu vi, ninguém me contou.

Por delicadeza, perdi minha vida, disse Rimbaud. Por gentileza, aquele policial que me chamou de “meu querido” ganhou a minha simpatia, porque vi, por trás de seu cansaço, que ainda se recusava ser um Rambo, ainda se recusava ser um Geraldo Alckmin. Não sei o nome dele, mas gostaria de cumprimentá-lo, como a um amigo, um irmão. Ele me lembrou que, apesar de tudo o que havia presenciado naquela noite, contrariando todas as minhas impressões, nem todos aqueles policiais eram Geraldo Alckmin. Talvez alguns daqueles policiais ainda fossem seres humanos.
Mas talvez isso dure pouco tempo.
Ou quem sabe dure o tempo necessário para tirar do poder Geraldo Alckmin.
Enquanto ainda somos gente.

Autor: rbressane

Writer, journalist, editor

118 pensamentos

  1. Cara, me senti lendo um capitulo de um livro de ficção… Impressionante mesmo, é saber que o meu povo, é quem finalmente levantou a bunda do sofá e foi exigir que as coisas mudem! Finalmente, consegui, nem que por pouco tempo, sentir orgulho desse povo, não só aqui em São Paulo, não só Alckmin e Haddad, a insatisfação é com todos, é com a situação. E por mais que os “pacifistas” metidos a besta reclamem de tudo, ao meu ver, esta sendo maravilhoso, ouvir enfim, a verdadeira “Voz do Povo”.
    Parabéns Ronaldo, por fazer parte da história do Brasil!

    1. verdada francine. Tanto q o meu comentario falando sobre o q realmente aconteceu la e perguntando o ariam no ligar da PM foi excluido. mais de 200 facas, machados e espadas foram apreendidos durante A manifestacao. Isso e pacifico??? Estavam querendo guerra sim!!! e Foram para cima da Pm para matar!!

  2. O problema é que quando este Geraldo Alckmin sair, virá outro Geraldo Alckmin. Talvez de outro partido ou do mesmo, mas no fundo são todos Geraldos Alckmins, são todos Lulas, são todos Dilmas, Malufs, Michéis Temers, Haddads… enfim, são todos iguais.

  3. Por mais errada que tenha sido a forma de agir da policia, a culpa, a verdadeira culpa de todos os problemas que enfrentamos hoje, tem donos que vestem ternos e não fardas! O problema é muito maior! Na minha humilde opinião, este texto é fantástico! Um relato incrível! Os Geraldos, Dilmas, Filhos do Brasil e por ai vai, são o nosso maior câncer! O planalto é o nosso maior inimigo! A corrupção, em suas mais variadas formas, é o que devemos combater! A luta de hoje é muito pequena perto do que deveria ser! O sistema é o nosso maior adversário. Policiais, médicos, padeiros, militares do exército, pais, mães, filhos… somos todos brasileiros. Estamos todos do mesmo lado! Talvez os soldados sejam manipulados facilmente pelos verdadeiros vilões. E talvez, ainda, não tenham sequer o minimo de sabedoria para ver que estão lutando contra eles mesmos! Estou falando do peão, não dos lideres! Talvez seja preciso mais que confronto com a polícia! Talvez seja preciso faze-los enxergar! Não me assustaria se descobríssemos um plano arquitetado pelo governo junto a mídia para desviar o foco para a OPRESSÃO POLICIAL! A MERDA É MUITO MAIOR! De boa, eu penso assim! Não são os 0,20. O nosso problema é gigantesco! E talvez, para resolve-lo, precisemos da força militar ao nosso lado! É tudo muito complexo! Tem erro vindo de todo lado! Tem gente errando sem sequer saber que está agindo assim. É foda! E tem gente que causa isso e continua fazendo discurso e se candidatando! O voto, ao meu ver, não resolve mais! O sistema corrupto atual se alimenta! O Brasil precisa de todos os brasileiros! BRASILEIROS.

    1. Excelente Mauricio…a pura verdade. Olha que tiraram o vídeo com o gritos dos policiais da choque, cade a DEMOCRACIA? O povo deveria fazer como na França, tudo mundo parar de trabalhar, um dia não abastecer os carros, um dia não andar de ônibus, metrô, trem.
      Tirar todos esses corruptos do poder, cade o dinheiro para educação, saúde? Nos bolsos das Dilmas, Lulas, Haddads, Alckmins, Cabrals (que tem uma própria empresa de transporte com os mais novos ônibus aqui em Rio)…
      Parabéns ao autor, parabéns Mauricio

    2. Caro Maurício, tens razão, o Brasil precisa ser passado a limpo. Tudo o que é feito é para manter os poderes dos políticos em detrimento do bem estar da população. O pais esta nadando na incompetência administrativa e na corrupção. Se fossemos iniciar um processo de mudança geral por onde poderíamos começaríamos ?
      Acho que pelos R$0.20 é um bom começo, se podemos nos unir por vinte centavos o que não faríamos pelos milhões desviados dos cofres públicos.

  4. Ótimo texto. São Paulo, ha muito tempo esta abandonada. Os alunos que frequentam as escolas estaduais, passam de ano, sem saberem ler e escrever, isso vem ocorrendo ha decadas. Agora estes mesmos ex-alunos, não possuem perpectivas de futuro, percebem que não terão futuro. Acabam pegando uma arma, para assaltar, ocasião em que se sentem alguém com uma arma na mão e acabam barbarizando. Isso esta ocorrendo muito em São Paulo. Graças ao pouco ou nenhum investimente de 20 anos de PSDB no governo do Estado mais rico do Brasil. Investimento que também falta na Segurança e Saúde.

  5. Excelente texto! Você conseguiu abordar um assunto que ninguém comenta, quem está por trás das ordens dadas aos policiais. Parabéns!

  6. Um estória contada pelo outro lado da História, é só isso. Agora o que veremos é isso, entram os filósofos, com escritas, focados no lado da sua estória. A nós, basta sabermos dentre estas linhas, quais são as verdadeiras ou não.Nós sabemos, já vivemos esta estória, e digo não será fácil; muitos de nós sabemos separar o joio do trigo!

  7. Sugiro que todos façam trabalho de¨¨ formiga ¨¨em 2014 , contra a reeleição deste covarde , Geraldo Alckimim tem a maquina do seu lado e portanto qqer esforço é necessário.

  8. Não esqueçam disso em 2014. CHEGA de PSDB, CHEGA de Alckmin, CHEGA de Serra, CHEGA de FHC!
    E Chega desses políticos velhos, que se comportam como se o povo fosse nada!

  9. ESTA NA HORA DE TOMAR AS RUAS COMO FIZEMOS NA DECADA DE 90 CONTRA COLLOR. HORA DE ORGANIZAR UM ‘FORA ALCKMIN’ E EXIGIR SEU IMPEACHMENT!!!

  10. Lindo o texto…
    Basicamente o grande culpado é o Alckmin, mas coisa parecida dele era previsto.
    A mim decepcionou muito mais o Haddad, afinal no Alckmin eu não votei.
    Aliás onde está aquele político em quem o Covas confiava?
    E me expliquem como pode um cara tão carola mandar a polícia meter bala?
    Mas repito, o Alckmin não me decepcionou não, ele é ele, a fraqueza do Hadda é que me decepcionou muito.

  11. moderado do blog, pq vc excluiu meu comentario??? so pq fiz uma pergunta pertinente??? ou pq so te interessa os comentarios q denigrem a imagem da PM, como os q vc deixou??? conta a verdade!!! coloca ai meu comentario de volta!!!! A verdade doi ne!!! e Nao da audiencia!!!!

  12. Bom dia a todos, primeiro nosso inimigo não é o ESTADO, somos nos mesmos, pois somos nos que colocamos eles nos cargos que eles ocupam, vou explicar melhor. Pois acredito que os politicos, são parte dessa sociedade, pois quem esta nos cargos do legislativo e executivo hoje, são mesmos que ontém estavam pedido voto, vamos dizer “vote Zezinho bicicletero, Macio da serraria, DR Wison Santa Cruz, Sargento Alves etc…o que eu quero dizer com isso em primeiro lugar é a divercidade proficional dos agentes publicos que ocupam seu lugar na politica, e em segundo é que essas mesmas pessoas que fazem parte de uma sociedade herança da robalheira, fato de que ter ou não diploma de curso superior não significa ser honesto, lá isso é verdade, mas quanto mais a pessoa se qualifica mais compreende a necessidade de viver num país melhor, com pessoas inclusas no sistema social. É assim nos países desenvolvidos. Claro que lá a educação passa também pelo povo em geral, porque povo esclarecido não deixa ladrão no governo, melhor… sequer vota nele, não vende voto, etc. E se acontece, trata logo de tirá-lo. Enfim compreende que todos têm o mesmo direito e que o empregado público (qualquer que seja o cargo) tem mais obrigação, pois recebe do povo. Vamos todos procurar seguir o conselho do Ylec Ant Carlos, divulgar essa ideia. Pode não melhorar muito, mas que vai melhorar um pouco, lá isso vai… então Só gente ingênua acredita nessas utopias. O ser humano é “bonzinho” e inofensivo. O Estado é necessário pra colocar ordem na sociedade, pra proteger os cidadãos, REPRIMIR a criminalidade e PENALIZAR os criminosos. Pois a classe animal em um conceito geral não vive sem um lider, ele tem que refletir sobre normas de convivência em grupo. Então desculpe-me o oportuno, mas vou deixar um texto para reflexão (JOÃO PAULO DA CUNHA GOMES) “O mundo passa realmente por uma transformação incrível, onde idiotas têm cada vez mais certeza do que dizem, enquanto quem busca o conhecimento e a razão cada vez tem mais dúvidas. Um mundo onde a wikipedia se tornou livro e colunistas de revistas vendidas se transformaram em historiadores. Um mundo onde a televisão virou escola, e as instituições de ensino se tornaram ergástulos. Velho mundo onde o dinheiro e o poder são a Lei, onde os privilégios dos grandes são “socorro à economia”, e o auxílio aos pequenos é “assistencialismo populista”. Este é o mundo onde os deuses cada vez mais precisam de dinheiro, enquanto continentes inteiros não têm o que comer; onde sacerdotes vestem túnicas de ouro, enquanto trabalhador anda descalço. Um mundo gerido por deuses que adoram política, e que, portanto, cada vez mais são possuidores de virtudes e vícios humanos. A globalização da ignorância; quem não está contente, que se isole. Mundo: ame-o ou deixe-o.” Abraçoss

  13. Para mim todos os POlicitos não importa o partido sejam eles do PSDB ou mesmo do PT. São todos farinha dos mesmo saco, portando pelo que vejo quem defendem o PSDB, são um bando de lambe sacos, ou vivem na Suiça ou em outro planeta, porque se voce vai a um Hospital e não tem médico, coloca seu filho para estudar na escola pública e não tem professor, vai a uma delegacia e dá com a cara na porta. Eu pago imposto e quero que os serviços que são prestados pelo Estado Funcionem. Não tinha tanta bronca do PSDB, , só do PT, mas hoje estou com muito mais bronca do PSDB do que qualquer outro partido haja vista que os que defendem esta partido se acham os donos da razão. E não são minimamente educados são um bando de facistas.

    1. todos iguais!!! quem defende o PT tbm sao super intolerantes ao ponto de me chamarem de reacionario na universidade porque nao penso igual a eles

      1. Concordo contigo, porém hoje as pessoas que defendem o PSDB, são tão intolerantes quanto os Petista. Portando o que difere um partido do outro hoje. Nada. Se dizem oposição mas não fazem nada de forma diferente. Não defendo politico algum, pois todos na realidade pensam neles em primeiro.. Quando coloco alguma explicação, e vou de encontro a este partido hoje PSDB, sempre entra alguém e me escreve desaforos. Como se vivêssemos em um pais de primeiro mundo. Os problemas de São Paulo hoje, estão ligados ao social, alunos que frequentam as escola estaduais se formam sem saber escrever e ler. Isso infelizmente acontece, digo isso porque na esfera municipal, o estudo é bem mais forte, sendo assim quando estes alunos de escola estadual despreparados vão procurar emprego, acabam não tendo a chance devida por suas dificuldades em relação a educação, e o futuro destes são roubados. Quando parte destes adolescentes, vão para o crime, a pegam em uma arma, se sentem importantes e ai barbarizam. Ai você vê uma propagando do Governo do Estado dizendo que há em salas de aula dois professores por classe. ´Brincadeira isso né.

  14. Parem de pagar impostos e virem professores. Ensinem qualquer coisa que souberem para o povo desfavorecido. Pesca, matemática, marcenaria…
    Só assim o Brasil vai desmoronar. E só desmoronando a gente pode reconstruí-lo,

  15. APROVEITAMOS E TIRAMOS A DILMA E O PT TAMBEM NE???? SAO TUDO FARINHA DO MESMO SACO? AGORA DIZER QUE A CULPA é APENAS DO ALCKMIN é SER PARTIDARIO DEMAIS; Ogoverno estadual acompanha o o governo federal, o AUMENTO é nacional.

  16. Materia tendenciosa, no minimo de algum outro partido oposto ao PSDB, a proposito, não sou PSDBista, lembrando tambem que Dilma e Haddad não prestam!

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